Principios contabeis
I – PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
1.1 – INTRODUCÃO AO PRINCÍPIO CONTÁBIL
São duas as condições para que um princípio supere a fase de tentativa e se transforme em “amplamente aceito” e, portanto, incorporado à doutrina e prática contábeis: a) – Deve ser considerado praticável e objetivo pelo consenso profissional;
b) – Deve ser considerado útil.
Algumas vezes, atribui-se ao termo praticabilidade um significado rígido, de forma que tudo o que não for impraticável, para efetiros contábeis.
Os príncipios contábeis podem ser conceituados como premissas básicas acerca dos fenômenos e eventos contemplados pela contabilidade, premissas que são a cristalização da análise e observação da realidade econômica, social e institucional.
O campo de atuação preferencial da contabilidade é constituído pelas entidades, sejam elas de finalidade lucrativa ou não, e procura captar e evidenciar as variações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira, em face das decisões da administração e também das variáveis exógenas que escapam ao controle e ao poder de decisão da administração.
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1.1.1 – PRINCÍPIOS CONTÁBIES
Entre os vários príncipios aceitos na atualidade, podemos, para efeito, destacar os seguintes Princípios:
a) Entidade;
b) Continuidade;
c) Realização;
d) Custo como base de valor;
e) Confrontação das Despesas com as Receitas;
f) Denominador Comum Monetário.
Analisaremos, a seguir, o significado de tais princípios.
1.2 – PRINCÍPIO DA ENTIDADE
“O patrimônio da entidade não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição”(Resolução 750/93).
Pressupõe-se que a contabilidade é executada e mantida para as entidades como pessoas completamente distintas das pessoas físicas (ou jurídicas) dos sócios.
Quando um firma individual para um despesa, é o caixa da firma que esta desembolsando o dinheiro, e não o dono da empresa.
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1.3 – PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Para a contabilidade, a