O nariz - luiz a verissimo
Luiz Fernando Veríssimo
Nessa crônica, o autor, Luiz Fernando Veríssimo, nos trás uma historia para reflexão sobre preconceito e intolerância. Ë um texto curto, bem estruturado, que em aproximadamente 100 linhas descreve toda uma historia, com inicio, meio, fim. Nesse texto, um dentista renomado, compra um nariz postiço um dia, e começa usar no seu dia a dia, no começo todos acham que é apenas uma brincadeira, todos relevam, com o passar do tempo, as pessoas próximas a ele começam a pressioná-lo com perguntas e criticas sobre aquele objeto que ele usava, primeiro a mulher, veio em varias ocasiões repreendendo a atitude do marido, se preocupava com que os outros iam pensar sobre aquilo, o marido um homem bem sucedido, em sã consciência, usando uma nariz de borracha para trabalhar, para comer e ate mesmo para dormir, depois a filha, dizendo que a mãe não tinha mais vida social pois tinha vergonha de sair com receio dos vizinhos e amigos falarem que seu marido havia enlouquecido. Por fim, os amigos o convenceram a procurar um medico, pois a família o havia abandonado, seus clientes não iam mais no consultório e a sua recepcionista pediu demissão. Com tudo isso ele resolveu aceitar o concelho dos amigos e procurou um psiquiatra, então na consulta o psiquiatra disse que o seu comportamento era estranho, e o senhor dentista debateu, dizendo que estranho era o comportamento dos outros, pois ele só estava usando um assessório incomum, mais ele era a mesma pessoa, continuava sendo um bom pai, dentista, marido, amigo e mesmo assim as pessoas o julgaram por uma coisa diferente que ele féis e se esqueceram de todas as coisas boas que ele fazia todos os dias. Essa obra nos faz pensar em como as pessoas são preconceituosas, e julgam os outros e esquecem de suas qualidades, um ótimo homem acabou sendo considerado o seu nariz postiço, e não as suas atitudes de bom dentista e bom pai de família. Luiz Fernando Veríssimo é conhecido por seu