Presidencialismo

Presidencialismo

Mesmo com a decadência que está no momento o presidencialismo no Brasil, ainda dá para ter esperança neste sistema político, uma vez que o problema não é o sistema e sim seus componentes, que na maioria das vezes são corruptos. O presidencialismo é considerado um modelo mais rígido de organização de poder.
No sistema presidencialista a relação entre os poderes ( Executivo, legislativo e Judiciário ) é marcada pela ênfase na independência entre esses poderes, enquanto no parlamentarismo a ênfase é na harmonia.
Não é preciso mudar o regime político brasileiro, e sim algumas mudanças necessárias.
O presidencialismo é um sistema de governo em que o líder do poder executivo é escolhido democraticamente pelo povo, o que é muito importante, já que o povo tem sua colaboração para o mandato já definidos em lei constitucional acumulando a função de chefe de Estado e chefe de Governo.
Neste sistema, o presidente não se subordina ao Parlamento nem pode nele interferir. Entre suas atribuições estão a de liderar a vida política da nação, representar o país interno e externamente, comandar as forças armadas, firmar tratados, encaminhar projetos ou lei ao Congresso, responder pela administração e pelas decisões nos setores do executivo e escolher os ministros de estado.
O presidencialismo foi introduzido pela constituição norte-americana de 1787 sob a influencia da teoria da separação de poderes de Montesquieu e Estados das Américas ( menos Canadá ).
No presidencialismo o mandato é por tempo determinado, não tem responsabilidade política, responde apenas por crime político através do Impeachment, ele detém o poder do veto ( forma de controle do legislativo ).
O governo pode ser como uma autoridade governando de uma determinada unidade política, tendo assim o poder de regrar uma sociedade politicamente, é comumente utilizada como sinônimo de instancia máximo de uma determinada administração executiva, normalmente relacionada com a liderança de um Estado.