Preparação e padronização de uma solução 0,1 n de hidróxido de sódio

FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA
CURSO DE FARMÁCIA

JEFERSON RICARDO RAMOS

Padronização de uma solução 0,1 N de Ácido Clorídrico

PORTO VELHO/RO
2012

FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA
CURSO DE FARMÁCIA

Padronização de uma solução 0,1 N de Ácido Clorídrico

Trabalho apresentado ao Profº Everaldo Bernado da disciplina de Química Analítica Quantitativa como requisito parcial de nota, das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA.

PORTO VELHO/RO
2011
.Objetivos Preparar uma solução 0,1 N de HCl. Em seguida, padronizar essa solução. .Fundamentação Teórica Os químicos elaboraram a normalidade como forma de expressar a concentração de uma solução.
Normalidade (N) de uma solução é a relação entre o número de equivalentes-grama de seu soluto e o seu volume em litros.

N =

O número de equivalentes-grama do soluto (ne) é a relação entre a massa do soluto em grama e o equivalente-grama do soluto (E):

ne =
Substituindo a fórmula de ne na fórmula de N, temos:
N =
VN =
Então concluímos que:
VN = ne

Desta última fórmula, deduzimos que se pode calcular o número de equivalentes-grama de uma substância em função do volume e da normalidade de uma solução na qual essa substância esteja dissolvida.
As análises volumétricas fundamentam-se em um fato simples: quando as substâncias reagem entre si, resultando em um processo químico, o número de equivalentes-grama
De uma dessas substâncias é igual ao número de equivalentes-grama de qualquer outro participante da reação.
Se o volume V de uma solução de normalidade N e a massa do soluto igual m reage com outra solução (V’, N’, m’), temos:

ne = n’e

VN = V’N’
=
VN =
Uma solução cuja normalidade seja conhecida com precisão de três casas decimais é chamada de solução padrão. Por exemplo, poderemos fazer uma análise química quantitativa de uma substância alcalina com um ácido se dispusermos de uma solução ácida padrão, isto