preconceitos
Este artigo visa refletir sobre o contexto de preconceito em sala de aula, na comunidade de km 30. O preconceito ainda existe e ninguém pode negar, o presente artigo vem com o propósito de mostrar como instituição escolar desta localidade lida com o assunto, como é abordado o tema em sala de aula e como os educadores lidam com os múltiplos desafios referentes ao tema.
Palavra chave: preconceito/escola
Introdução
A escola continua sendo um ponto de partida para grandes trocas de experiências. Experiências essas que, recoloca a cada instante a reprodução do velho e a possibilidade da construção do novo, não afirmando que tudo esta definido e completo. O fundamento da educação Para valores cabe aos pais aos educadores e aos adultos em geral (sociedade) vivemos em um país preconceituoso, freqüentemente nos deparamos com atitudes preconceituosas sejam em atos, gestos, discursos ou palavras. À medida que as crianças crescem, elas passam a compreender a base biológica e a Constancia dos rótulos de gênero.
Desde cedo julgamos preconceituosamente, já esta em nossas raízes é difícil não descriminar seriamos hipócritas se afirmamos que nunca julgamos ninguém, se pela roupa ou pelo cabelo, talvez pelo jeito de falar. A complexidade do tema intriga o ser humano, que em busca da resposta enfrenta dificuldades para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.
Seria errôneo dizer que não somos preconceituosos não digo apenas de preconceito racial mais sexual, religioso e entre muitos outros. O grande problema é não aceitar as diferenças e decisões e as situações dos outros seres humanos. O preconceito existe e é visível na sala de aula ele é sutil, começa com alguns apelidos pejorativos como "quatro olhos", "neguinho", "baleia" e muitos outros que de forma repetitiva e intencional recebe o nome de bullying.
Tal empreitada insere-se nessa perspectiva e foi pensada para trazer ao âmbito educativo da nossa localidade o debate e o dialogo