Preconceito e Discriminação Social
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS-ICH
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ACADÊMICOS:
DAVI LUSTOSA DE QUEIROZ RA: B9587E7
JAQUELINE DA SILVA SOUSA RA: B933BB-0
HANNY SILVA PORTO RA: B347II-1
TEMA:
“Preconceito e Discriminação Social”
Brasília/DF
2014
Resumo:
O documentário “Olhos azuis” de Jane Elliot enfatizá-nos de forma intrigante o contexto histórico-social concernente à extensão do Preconceito e Discriminação social nos Estados Unidos. Ela criou uma situação em que as pessoas que praticam sem perceber alguma forma de discriminação social são colocadas na situação de quem esta sofrendo a discriminação e mostrando-lhes assim os dois lados da moeda. Ademais, no momento em que se inverte a posição e a pessoa percebe o que é estar sentido na pele esta situação gritante e opressora ela passa a se dar conta da realidade da discriminação social internalizada culturalmente. Por conseguinte, o documentário estende (abrange) não somente a discriminação racial nos Estados Unidos mas também abre precedentes com um rol vastíssimo como forma física(obesidade), grupos minoritários como os homoafetivos(preferência sexual), deficientes, AIDS, étnico racial, religioso,segregação, sexismo institucionalizado e etc. Consoante Jane Elliot enfatizou que as escolas americanas aplicam testes tendenciosos internalizados e reforçando assim culturalmente com seus livros didáticos uma história tendenciosa. Ademais, essa tendenciosidade favorece os brancos (olhos azuis). A idéia dela era selecionar um grupo de pessoas com base nas características físicas sobre o qual elas não têm controle, por isso, ela escolheu a cor dos olhos. POIS bem, em 4 de abril de 68, o jovem Martin Luther king sociólogo e ativista que lutou contra a segregação racial foi assassinado, e a partir daí que ao lecionar no terceiro ano em uma comunidade branca cristã ela tinha que explicá-los quem era aquele homem sonhador e intrigante que lutou em defesa