Preconceito Linguistico

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMÇÃO

HENRIQUE GOMES SOARES

RESUMO: PRECONCEITO LINGUÍSTICO O QUE É, COMO SE FAZ.
DE MARCOS BAGNO

MANAUS
2014
Em Preconceito Linguístico, 1999, Marcos Bagno descreve as mitologias sobre a língua do Brasil “o português brasileiro”. Vejamos trechos:
O preconceito linguístico fica bastante claro numa série de afirmações que já fazem parte da imagem (nega­tiva) que o brasileiro tem de si mesmo e da língua falada por aqui.
Mito nº1 - “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”
Segundo o autor Marcos Bagno este é o maior e o mais sério dos mitos que compõem a mitologia do preconceito linguístico no Brasil. Descreve que existe toda uma longa tradição de estudos filológicos e gramaticais que se baseou, durante muito tempo, nesse (pre)conceito irreal da “unidade linguística do Brasil”.
Bagno declara ainda que este é um mito muito prejudicial à educação. Um português que apresenta alto grau de diversidade e variabilidade, diferenças regionais que geram preconceitos causados principalmente de uma trágica injustiça social. Declara ainda que essa diversidade já é reconhecida pelas instituições oficiais en­carregadas de planejar a educação no Brasil. Assim, nos Parâmetros curriculares nacionais, publicados pelo Mi­nistério da Educação e do Desporto em 1998.
Mito nº2 - “Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português” Neste segundo mito Bagno comenta que essas duas opiniões, fala sobre um complexo de inferioridade referente a dependência de uma pais mais antigo.
Bagno também cita suas discordâncias com outros livros e autores começando pelo livro Língua viva, de Sérgio Nogueira Duarte, onde relata ser contrária a análise relatada no livro. Declarações que do ponto de vista de Bagno são preconceituosas por faltas de análises científicas.
Fala também que o brasileiro sabe falar português, que a língua falada já tem uma