Pratica Pedagogica
Durante a observação que fiz na turma do 3°ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Sete de Setembro me fez perceber que o ensino Fundamental re¬quer mais res¬pon¬sa¬bi¬li¬da¬de do aluno, que tem de es¬ta¬be¬le¬cer outra rela¬ção com o tempo para cum¬prir suas tare¬fas. Sem falar na mudan¬ça com¬por¬ta¬men¬tal das crianças.
O objetivo da escola é dar condições ao aluno para que desenvolva seu senso critico criador, consciente e atuante, resgatando condição sócio-cultural como cidadão. A escola é o espaço social que tem como função específica possibilitar ao aluno a apropriação de conhecimentos científicos, filosóficos, matemáticos dentre outros, sistematizados ao longo da história da humanidade, bem como propiciar e estimular o desenvolvimento de habilidades e competências à produção de um novo saber, que possam ajudá-lo a compreender as relações, como requisito do seu processo de formação, e que perpassam as entrelinhas das injustiças sociais, tão presentes em nossa sociedade.
Sendo que para Freire (1996) ensinar exige criticidade e ética, pesquisa, humildade, tolerância, segurança do que se fala competência profissional, generosidade e compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, liberdade de autoridade, querer bem aos educando e disponibilidade para o diálogo. Mas, antes de tudo, ensinar exige dos educadores saber escutarem.
Freire (1996:25) também assinala que “não há docência sem discência...”, pois “... quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
É essa interação dialética professor-aluno, aluno-professor que torna a prática pedagógica um desafio maior e muito mais prazeroso, na qual se passa a estabelecer vínculos de amizade e respeito muito favoráveis ao processo ensino-aprendizagem.
Sendo que prática deve despertar os alunos e direcioná-los para caminhos mais solidários, considerando suas relações em convívio com a