Pratica latinha de aluminio
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
RELATÓRIO DE QUIMICA IV
PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Aracaju, SE
Outubro, 2013.
Turma E03
RELATÓRIO CIENTÍFICO
PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Pesquisa bibliográfica apresentada como requisito parcial de avaliação da disciplina de Fisica III, ministrada pela Profª. Denise Santos no 2 semestre de 2013.
Aracaju
Outubro, 2013
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O cobre é mais eletronegativo que o alumínio e assim ganha a briga por elétrons. Essa explicação exclui o importante aspecto do oxigênio dissolvido. No circuito externo o fluxo de elétrons começa no alumínio, vai para o cobre e por fim para o oxigênio dissolvido (o oposto da direção da corrente convencional). Já no circuito interno da solução, elétrons carregados pelos íons devem ir do cobre (catodo) em direção ao alumínio (anodo) de modo a completar o circuito e repor os elétrons perdidos anteriormente. Vale ressaltar que os elétrons estão ganhando energia ao se locomoverem do cobre para o alumínio dentro da solução. Poderiam ser usados quaisquer outros metais, diferentes entre si, como eletrodos. O sal age como condutor levando energia pela solução. Na verdade qualquer matéria poderia servir de condutor, como vinagre, frutas e até o corpo humano, embora quanto mais elevada for a condutividade do elemento, maior será a corrente. Como já foi dito dentro da solução o cobre serve de fonte de elétrons (catodo). Simplesmente cedem elétrons recebidos da parte externa do circuito e é justamente por esses elétrons que o oxigênio é reduzido (ganha elétrons): O2 + 2H2O + 4e– -> 4OH–, E 0 = 0.82 V. (1)
Assim formando hidróxido (OH–) na região perto do eletrodo. Com o tempo percebemos que a corrente diminui, justamente por acerca de o eletrodo a solução carecer de oxigênio e estar revestido com hidróxidos. A tensão, no entanto, permanece constante, pois é afetada principalmente pelo