Encantando o cliente de saúde
Gleice Maria Maciel Caputo
Graduada em Turismo com Ênfase em Hotelaria pela Unaerp – Campus Guarujá e Pós-graduada em Gestão da Hospitalidade em Serviços de Saúde pelo Centro Universitário Senac – Unidade Francisco Matarazzo.
E-mail: gleicesalman@hotmail.com
Introdução
Atualmente, os meios de hospedagem utilizam diferentes formas de “fidelizar” seus hóspedes, e o consumidor, geralmente, manifesta sua preferência por locais onde “se sinta em casa”.
A hotelaria cresce e inova constantemente. Segundo MORAES (2004), os hotéis já descobriram que mudar e surpreender os clientes são soluções próximas do sucesso empresarial.
Para TARABOULSI (2004, p.51), “hotelaria hospitalar é a arte de oferecer serviços repletos de presteza, alegria, dedicação e respeito, fatores que geram satisfação, o encantamento do cliente e, principalmente, a humanização do atendimento e do ambiente hospitalar”.
No conceito de hotelaria hospitalar, visto anteriormente, os clientes de saúde são considerados como hóspedes enfermos. Por isso, requerem um tratamento diferenciado, que concilie saúde e infraestrutura de serviços, facilitando dessa forma, a continuação de sua rotina familiar, profissional e social através de uma estada feliz e tranquila.
O bom atendimento é um dos fatores principais e determinantes para que o paciente sinta-se acolhido e sua melhora ocorra no menor período de tempo possível. A empatia e o apoio psicológico vão repercutir em todo o quadro físico e mental do convalescente, fazendo-o sentir-se como se fosse o único durante o tratamento, e contribuindo para que sua permanência pareça mais curta.
De acordo com GODOI (2008), é cada vez maior o número de hospitais que modernizaram suas estruturas trazendo consigo conceitos que a hotelaria hospitalar preconiza. O resultado tem sido a atração de uma demanda qualificada e que procura serviços complementares ao tratamento médico, exposição na mídia e, ainda, a mudança da imagem do