Pratica de ensino
Ao elaborar e iniciar a divulgação dos parâmetros curriculares nacionais (PCN) , o ministério da educação propõe um norteamento educacional as escolas brasileiras, “ a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como metal o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Essa igualdade implica necessariamente o acesso a totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes”.
Entretanto, se os parâmetros curriculares nacionais podem funcionar como elemento catalisador de ações, na busca de uma melhoria da qualidade da educação, de modo algum pretendem resolver todos os problemas que afetam a qualidade do ensino e da aprendizagem. “ A busca da qualidade impõe a necessidade de investimentos em diferentes frentes, como a formação inicial e continuada de professores , uma política de salários dignos e plano de carreira, a qualidade do livro didático, recursos televisivos e de multimídia, a disponibilidade de materiais didático, mas esta qualificação almejada implica colocar, também no centro do debate , as atividades escolares de ensino e aprendizagem e a questão curricular como de inegável importância para a política educacional da nação brasileira”, (PCN, Volume 1, Introdução,PP.13/14).
Além disso, ao instituir e implementar um sistema de avaliação da educação básica, o MEC cria um instrumento importante na busca pela equidade, para o sistema escolar brasileiro, o que deverá assegurar a melhoria de condições para o trabalho de educar com êxito, nos sistemas escolarizados. A