Pratica de ensino e estagio supervisionado
O artigo faz uma alusão histórica ao curso de matemática e da preocupação com a formação dos profissionais da educação em relação ao estágio e a pratica de ensino no Brasil. Busca, através do contexto compreender as mudanças curriculares para prática de ensino e o estágio, ponderar os erros cometidos desde sua introdução na grade curricular. Apresenta dados relacionados as mudanças desde a carga horária até a forma de como é abordada a matéria dentro do curso, dando destaque a observância da realidade dentro de sala de aula para refletir e buscar métodos para obter sucesso no ensino aprendizagem sendo orientados durante sua formação.
A formação de professores no Brasil, tem gerado bastante discussão no que diz respeito à prática de ensino e o estágio supervisionado ao licenciando de matemática. Mas qual é o objetivo destas matérias na grade curricular dos cursos de licenciatura? Para obter esta resposta o autor primeiramente faz uma alusão histórica mostrando os erros cometidos no passado, o que é importante para obter resultados satisfatórios no quesito formar um bom professor. É mostrado que desde o império já se preocupavam com a formação dos profissionais de educação, mas somente em 1962 após a lei de diretrizes e bases da educação ter sido promulgada é determinada a obrigatoriedade da disciplina de prática de ensino e do estágio supervisionado. Antes de 1962 a formação do professor passou por várias etapas, mas é notório que o termo formação e prática, era bastante vago. Umas das transformações do curso de licenciatura matemática ou pode-se dizer complementação era, ou é a formação em bacharel e recebendo licença para o magistério após completassem um ano de formação pedagógica. Hoje não é diferente pois é visto que em algumas Universidades federais onde os alunos que seriam destinados ao curso de licenciatura da matemática estudam