pragmatismo

Ana Alexandre
Angélica Cardoso Baciquete
Catarina José Guivala
Dias Matias Guilundo
Eunilzia Filipe Nhacota
Gilda Fernando Sacaunha
Isabel Fernando Duce
Matilde Alberto Madjenje
Neto da Conceição Miguel
Samuel Mateus
Sandra Maria
Sofia Captine Guirugo Cumbe
Stivia Calto

PRAGMATISMO E A EDUCAÇÃO

Licenciatura em Ciências de Educação

Universidade Pedagógica - Maxixe
2014
Ana Alexandre
Angélica Cardoso Baciquete
Catarina José Guivala
Dias Matias Guilundo
Eunilzia Filipe Nhacota
Gilda Fernando Sacaunha
Isabel Fernando Duce
Matilde Alberto Madjenje
Neto da Conceição
Samuel Mateus
Sandra Maria
Sofia Captine Guirugo Cumbe
Stivia Calto

PRAGMATISMO E A EDUCAÇÃO

Trabalho de Investigação na Cadeira de Filosofia da Educação, para efeito de Avaliação
Docente: Delfino Banze

Licenciatura em Ciências de Educação

Universidade Pedagógica - Maxixe
2014
Índice

1.0. INTRODUÇÃO
Foi durante muito tempo, momento em que a inteligência humana achava evidente que para os homens era facultativo contornar a conversação, o contacto, o contraponto e dirigir-se directamente ao conhecimento, às coisas, aos objectos do mundo (JUNIOR, 2012).
Acredita-se que desde os tempos primordiais, por volta do século V a.C., as pessoas já iam percebendo que o pensamento não precisava de objecto exterior a si, visto que ele mesmo pudesse inventá-lo. Basta acreditar que uma figura geométrica fosse real, para nem precisar ser religioso para crer num mundo que estava além dos sentidos. O mundo do pensamento soou para muita gente como tão real quanto, ou mais real que, o da experiência sensível.
Nos últimos dois séculos, a inteligência humana vive um momento cultural que foi descrito como sendo o de uma cultura que não aceita mais como natural, a confiança numa verdade redentora e numa validade universal para nossas certezas (Richard Rorty, 1931-2007).
De acordo com o autor acima citado, o pragmatismo é uma filosofia humanista, pois, o homem