potencia de corte
FERRAMENTA NA POTÊNCIA DE CORTE E NA RUGOSIDADE NO
PROCESSO DE USINAGEM EM TORNO
Felipe T. De Lima
Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Mecânica – Curitiba, PR, Brasil
Resumo. Este artigo apresenta a metodologia utilizada para encontrar uma relação da velocidade de avanço da ferramenta na potência de corte imposta pelo torno, e na rugosidade superficial no processo de usinagem em torno mecânico convencional.
Palavras-chave: Velocidade de avanço, Potência de corte, Rugosidade
1.
INTRODUÇÃO
O objetivo deste relatório é observar como o avanço da ferramenta pode influenciar sobre a potência de corte e a rugosidade no processo de usinagem de um tarugo de aço.
O experimento foi realizado para se comparar os valores obtidos experimentalmente com os valores obtidos da teoria aprendida em sala de aula, foram utilizados dois avanços de 0.05 mm/volta e 0.1 mm/volta no experimento e para cada um foi observado a rugosidade e a potência obtida.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O relatório foi baseado na teoria vista em sala, desta teoria foram retirados equacionamentos que serão usados como base para os valores reais. Como neste relatório estão sendo observados a potência de corte e a rugosidade, temos que para encontrar tais valores teóricos devemos usar as seguintes equações, primeiramente para a potência de corte. (1)
(2)
(3)
A Eq. (2) é estimada pelo modelo de Kiensle, e a Eq. (3) nos fornece a velocidade de corte, sabe-se que para o cálculo da potência não estão sendo avaliadas as perdas ocorridas durante o processo de usinagem.
Para a rugosidade são utilizadas duas equações, ambas dependentes da velocidade de avanço, o qual foi a variável deste experimento, tais equações são as seguintes.
(4)
(5)
3. METODOLOGIA
O experimento ocorreu no laboratório de usinagem da Universidade Federal do Paraná, foram utilizados para o experimento um tarugo de aço, um