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3989 palavras
16 páginas
Roteiro Seminário 7Jesus Cristo Libertador
Ensaio de Cristologia Crítica para o nosso tempo
Leonardo Boff
Capítulo VII
Quem foi afinal Jesus de Nazaré?
Quem foi afinal Jesus de Nazaré?
Cristologia
Cristologia Indireta
Comportamento Soberano de Jesus.
Forma que Jesus falava com Deus e de Deus.
Atitudes de Jesus antes somente cabíveis a Deus.
Reino de Deus como libertação.
Sacrifício da própria vida.
Agir em nome e no lugar de Deus.
Modificações estruturais do velho mundo:
Doenças são curadas.
A morte é vencida.
Os elementos da natureza lhe obedecem.
Admiração como inicio da cristologia:
“Todos que ouviam se admiravam sobre sua compreensão e sobre suas respostas” (Lc 2,47).
Sabedoria
Ensinamentos
Milagres
“Tal coisa nunca vimos” (Mc 2,12).
“Coisa inacreditável vimos hoje” (Lc 5,26).
Fama de Jesus se espalha.
Pavor (Lc 8,37; Mc 5,43b; Mt 9,8; Mc 4,41).
Cristologia negativa
“como pode arrogar-se a fazer coisas que só a Deus cabem?” (Mc 2,7; 14,64).
“Ele não passa de um carpinteiro” (Mc 6,3).
Comer com os pegadores.
Ser amigo dos cobradores de impostos.
Impostor (Mt 27,63).
Herege (Samaritano: Jo 8,48).
Cristologia Positiva
Médico
rabbi (rabino, mestre)
“Ele ensinava como alguém que possui poderes não como os peritos da Bíblia” (Mt 7,29).
Profeta
Jesus como a ultima instância.
Filho de Davi
“Se Davi chama ao Messias libertador de seu Senhor, como pode ele ser seu filho? (Mc 12,37).
Jesulogia
Como Jesus se entendia a si mesmo?
Jesus em uma relação única com Deus
Quem chama a Deus de Abba-Pai, sente-se e é seu filho.
Filho de Deus
“ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo”
Na expressão Filho surge a autoconsciência de Jesus
A intimidade com o Pai da autoridade para falar e agir no lugar de Deus
Jesus não veio para pregar o Messias
Filho do Homem
Ponte entre cristologia e jesulogia continuidade entre Jesus histórico e o Cristo da fé
Título de Cristo e