Portugues para Convencer
BACHARELADO EM DIREITO
1° PERÍODO – TURMA 02
TALES LEONAN DAHMER MARAFIGA
SANTO ÂNGELO
2015
1. RESUMO DO LIVRO PORTUGUÊS PARA CONVENCER: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
CAPITULOS 1 E 6
CAPITULO 1: COMO NÃO SE DEVE ESCREVER
Para o advogado, tudo é linguagem
Em cada profissão é natural que apareçam linguagens próprias, características inconfundíveis a se adotar, para que os profissionais possam bem se comunicar. O português tem bons exemplos desse tipo, em áreas de estudo como a Medicina, a Psicologia, e claro o Direito. E são esses vocábulos que, dentro de cada profissão, evitam ambiguidades na linguagem, como é muito recorrente em nossa língua. Além de ela servir para deixar mais rápida e simplificar a comunicação entre os interlocutores especializados. O vocábulo técnico vem com a função de evitar equívocos.
Mas um advogado tem uma relação muito mais complexa com a linguagem. Por exemplo, enquanto um médico recorre a ela apenas anunciar o que pretende fazer e dar prescrições, um advogado vive dela. É o instrumento que ele tem para atacar, defender e convencer. Também é lá que estão contidas as leis e códigos que ele terá de interpretar. Ou seja, a linguagem é o instrumento dele para bem exercer sua profissão. Por isso que o Bacharel em Direito deve se um ótimo usuário da língua portuguesa. Deve conhecer não só vocábulos específicos, como também todas as outras sutilezas expressivas de nossa língua. Mas ter conhecimento de língua apenas na basta. Tem que escrever de maneira clara, organizada e precisa, “para que não haja a menor possibilidade de que se texto seja lido de modo errôneo”. É praticamente impossível existir um bom advogado que escreva mal.
O advogado tem a obrigação de escrever bem
Mas mesmo tendo conhecimento bom da língua o advogado é um dos profissionais que pior escreve. Pois apesar da preocupação em escrever textos com exatidão de linguagem e buscar