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1 INTRODUÇÃO
O serviço social é uma profissão majoritariamente atuante no âmbito público, e o Estado representa uma ordem social determinada “a capitalista” e então necessita da prática profissional do assistente social para a reativação da realidade social gerada pela sociedade capitalista e para controlar ou canalizar os conflitos emergentes e recorrentes. Certamente não se deve acatar há ideia de que existe alguma magia que cure todos os males da humanidade, entretanto no idealismo inútil. 3 CAPITULO1
analise historica conjuntural do serviço social
1.1 A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTENCIA SOCIAL. PRIMEIRAS INTERPRETAÇÕES SOBRE SUA PROPRIA INTERVENÇÃO
A Revolução Industrial provocou a reordenação da sociedade com a formação de classes sócias antagônicas detentoras do capital X trabalhadores.
Nessa época, negócios eram coisas para homens.
As mulheres pertencentes ao seguimento e renda alta limitavam-se, via de regra, a cuidar da casa, dos filhos e a participar dos grupos e trabalhos da igreja.
As “damas de caridade”, fortes aliadas dos movimentos filantrópicos da igreja, tornaram-se comuns na sociedade através dos séculos.
Eram voluntarias, utilizavam sua sensibilidade para chegar até os mas pobres e “supriam”, por meio de doações, as necessidades mas elementares, como: alimentos, roupas e medicamentos.
Elas desempenharam um papel importante na diminuição do sofrimento, um papel de remediação da situação social, não de emancipação.
No trabalho desenvolvido pelas damas de caridade, não havia organização ou a sistematização na assistência social prestada.
As justificativas eram ideologias ou religiosa.
Em meados do século XIX, algumas experiências (na Inglaterra, França e Alemanha) foram realizadas nas paroquias, afim de melhor organizar as ações caritativas.