Por que as empresas não duram?
Professor: Fábio João Rossi
Aluna: Deise de Fátima Fuza
Série: 5º semestre
Curso: Administração
PORQUE AS EMPRESAS NÃO DURAM?
Devido a grandes mudanças, que ocorreram em meados do século passado, a expectativa de vida dos brasileiros aumentou cerca de cinco anos por década. A melhora na saúde com a criação do sistema de saúde publica, um tratamento no saneamento básico, a descoberta de novos tratamentos e medicamentos, foram fatores que contribuíram para que a expectativa atingisse a média de 73,8 anos, uma média bem acima da mensurada no inicio do século passado que foi de 33 anos.
Segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro e Tributário, as empresas costumam se extinguir com 34,7 anos, uma média bem parecida com a expectativa de vida de um pouco mais de cem anos atrás. A força de uma empresa se confunde com o dinheiro que movimenta. No mercado atual há um aumento na aquisição de empresas já estabelecidas, com clientes e uma estrutura pronta, pois a fusão de empresas torna-se um risco menos para as empresas nos próximos anos. Segundo o economista britânico-americano Ronald Coase uma economia é uma teia de contratos, e os seus custos de transação sendo menores que os do mercado aberto justificam sua existência.
As empresas podem deixar de existir por diversos fatores, tais como, mudanças de regras no mercado, muitas delas não acompanham os avanços em tecnologias, entrada de um competidor mais forte ou até mesmo brigas entre os sócios. Não estar do lado destruído é bem mais agradável. Talvez não haja, portanto, uma lista de ações ou procedimentos que garanta a longevidade, até porque um dos maiores riscos à existência de uma empresa são as ações de outras empresas.
Comparar empresas com máquinas ficou no século passado. O autor holandês Arie de Geus, preocupa-se não apenas com a longevidade da empresa mas com sua qualidade de vida. E ainda conclui que as empresas vivem