ponto de nevoa
I – OBJETIVOS
Determinar o ponto de névoa através do resfriamento da mistura diesel e biodiesel e comparar com os padrões exigidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).
II – ABORDAGEM TEÓRICA
Ponto de Névoa O ponto de névoa é a temperatura em que as parafinas contidas no diesel podem se separar sob a forma de pequenos cristais. Os hidrocarbonetos de elevado ponto de ebulição (parafinas) contidos no diesel seriam produtos sólidos na temperatura ambiente se separados dos demais componentes. No óleo diesel eles se mantêm dissolvidos. Quando se baixa à temperatura do diesel, dependendo da concentração, as parafinas podem se separar do restante sob a forma de pequenos cristais que, no circuito de alimentação dos motores, causariam a obstrução dos filtros de combustível. O valor máximo legal admitido para o ponto de névoa do diesel no Brasil depende da região e da época do ano, de acordo com o clima. Para reduzir o ponto de névoa faz-se uso de aditivos em dosagens bastante Anti–congelantes poliméricos como o Pyroil Diesel Fuel Treatment não diminuem o Ponto de Névoa. Solventes como o querosene, álcool, gasolina, etc, diminuem o Ponto de Névoa, mas também degradam o combustível por reduzir seu Ponto de Fulgor, Viscosidade, Lubricidade e outros. O ponto de névoa, no Brasil, não tem importância, uma vez que o país não experimenta temperaturas ambientais que possam solidificar o biodiesel, e a demais, a previsão de curto e médio prazo, é a utilização do biodiesel em mistura com o óleo diesel mineral, na proporção máxima de 20%. Este varia também de acordo com a qualidade e especificações do oleo díesel.
Ponto de Fluidez É a menor temperatura na qual o óleo lubrificante flui quando sujeito a resfriamento sob condições determinadas de teste. É principalmente controlado para avaliar o desempenho nas condições de uso em que o óleo é submetido a baixas temperaturas ou em climas frios.