quimica
1. Origem química da morfina (carina e Rebeca)
2. Como é comercializada (Luiza)
3. Consequências (mariela e Renata)
4. Artistas (Evila e Helena)
5. Tratamento (Evila e Rebeca)
1. Origem química da Morfina
A fórmula estrutural da morfina, que está representada logo abaixo, nos mostra que ela é um composto orgânico do grupo dos alcaloides. Esse é um subgrupo das aminas caracterizado pela presença de um anel heterocíclico contendo nitrogênio (em azul na imagem abaixo).
O ópio e substâncias de caráter básico, como a morfina, são extraídos de uma seiva que escorre quando essa flor é cortada. O ópio é conhecido desde a época dos sumérios há 4000 anos a.C., sendo usado principalmente como analgésico.(REBECA)
A sua descoberta se deu graças ao estudo do ópio, que é extraído de uma das plantas mais antigas empregadas pelo homem, a flor da papoula (Papaver somniferum).
Em 1804, Armand Séquin conseguiu isolar o principal componente do ópio, que recebeu o nome de morfina (nome derivado do deus grego do sono, Morpheu), pois ela podia ser usada como medicamento para induzir o sono. No entanto, o seu uso principal passou a ser para aliviar dores intensas. Em 1853, a morfina já era o mais poderoso e potente analgésico do mundo.
Na cápsula da flor de papoula existe uma seiva da qual se extrai a morfina(apontar na imagem) (CARINA)
2. Como é comercializada
É dele que é extraída a morfina – utilizada ainda hoje na medicina como anestésico e potente remédio contra a dor.
Não é uma droga muito difundida no Brasil – ainda bem, pois seus viciados podem realmente morrer de abstinência se ficarem sem morfina por mais de 12 horas. Proibido no Brasil durante a primeira leva de leis antidrogas, em 1921.
3.Consequências no organismo
(MARIELA) As pessoas sob ação dos narcóticos apresentam contração acentuada da pupila dos olhos (miose), que às vezes chegam a ficar do tamanho da cabeça de um alfinete. Há também uma