Ponto de mutação
Durante muitos anos os autores conceituavam apenas considerava a sua própria organização (empregados e acionistas) para obtenção de seus objetivos, onde os gerentes e administradores dessas organizações precisavam desenvolver maneira de entender essas turbulências e as relações dos grupos. O autor pretende apresentar um novo conceito, com formas novas de ação administrativa, pois até aquele momento gerentes e gestores só tinham uma visão endógena, voltada para o ambiente e seus grupos internos. Era necessário desenvolver essa mesma compreensão para os grupos externos á empresas. Tais grupos eram chamados influentes, pretendentes, componentes ou grupos de interesse.
Existem três linhas de pensamento para Frooman (1989) dentro da investigação. A primeira está em desvendar quem são esses grupos de interesses. A segunda trata de investigar o que desejam e quais as prioridades corespondentes a cada um deles. A terceira está voltada para a identificação das estratégias de influência utilizadas por esses stakeholders.
O modelo de Mitchell ET AL. (1997)
Os stakeholders latentes ou internos:
Adormecidos: possuem poder, mais não tem nenhuma interação com a empresa. Discricionários: possuem legitimidade, porém sem nenhum poder ou urgência, onde o seu reconhecimento é discreta. Exigentes: Possuem urgência, mais não tem poder. São os que mais incomodam.
Os stakeholders expectantes:
Dominantes: Possuem legitimidade e poder, mais não tem nenhuma energia. Perigosos: Possuem urgência e poder, porém sem nenhuma legitimidade. Dependentes: Possuem urgência e legitimidade, porém não apresenta nenhum poder. Stakeholders definitivos: Possuem três atributos, são os stakeholders expectantes que, ao conseguirem o ganho de mais um atributo, tornam-se mais importantes que os demais.
A influência dos stakeholders
Pode se transformar em algo muito perigoso se os administradores dessas organizações o virem com algo rentável