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Cada vez mais tem se tornado comum o uso de imagens cedidas e por outras pessoas, instituições. Como por exemplo imagens capturadas por câmeras de vigilância para a construção de um telejornal. Os telejornais que utilizam esses tipos de imagens são chamados de jornalismo participativo. Para a autora Beatriz Becker, a informação jornalística na televisão são marcadas pelas estratégias comunicativas pontuadas pela agenda-setting, que surte um efeito sob o público com a escolha do que será apresentado em um programa., é fundamental observar de a produção está relacionada aos padrões de mercado. Fabiana Cardoso utiliza as análises de Vizeu para organizar uma estrutura para ser seguida no mercado jornalístico tradicional. E são elas: 1) a categoria substantiva que aborda aspectos de relevância social envolvidas em um fato impactante que possibilite desdobramentos ; 2) relativo à quantidade técnica do material a ser exibido; 3) a forma como a informação é exibida; 4) relação do jornalista com o público; e 5) a concorrência e a busca para noticiar um determinado fato. Esses critérios são operados nas redações. Nas matérias jornalísticas é comum seguir a linha quê? quem? Como? onde? quando? Por quê?. Desse modo a mensagem televisual coloca para o telespectador uma espécie de menu do que será exibido para o telespectador. De uns tempos para cá um novo elemento incrementa os citados. As câmeras de vigilância e as imagens cedidas por telespectadores anônimos ou não. A princípio estes tipos de imagens cedidas originalmente não seriam tratados como conteúdo jornalístico, porém, estão sendo muito usadas nas edições atuais e agora são uma realidade nos dias atuais marcados pela tecnologia. As imagens que são cedidas passam a impressão de sinceridade e verdade ao telespectador mesmo não tendo uma qualidade tão boa quanto uma feita por um