pombalina
O BRASIL NA ERA POMBIANA
O século XVIII foi marcado por várias transformações na política, na cultura, na sociedade. Portugal sofre um declínio e se submete ao tratado de methuem (Portugal vende o vinho, e a Inglaterra os tecidos, que eram mais vendidos que os vinhos), as riquezas do Brasil eram levadas para Inglaterra para pagamentos de dividas. Para fortalecimento do Estado e organização administrativa econômica, o Marques de pombal, despostista esclarecido (hostil à religião). Pombal elaborou diversas reformas para tentar modernizar a sociedade e acabar com a crise, tinha como ideal o progresso, a modernização, as reformas e filantropia, ideais do iluminismo.
A mineração, trás, uma nova sociedade, aumentando o comercio, e pessoas em busca de ouro. A extração do ouro, aumenta a opressão do reino o que provoca a derrama (cobrança compulsória sobre impostos atrasados).
Os estudos jesuíticos eram voltados para o ensino médio, o governo temia o seu poder econômico e político, e na manipulação que tinham sobre a sociedade, e a riqueza que haviam adquirido.
Com a expulsão dos jesuítas ouve um retrocesso no ensino, muitos livros foram destruídos, os índios abandonaram as missões (escolas). Pombal só inicia a reconstrução do ensino depois de uma década. Surge então o ensino publico oficial, quem nomeia os professores é a coroa. Aulas régias, isoladas (aulas de línguas modernas, desenho, aritmética, geometria, ciências), o governo institui o subsidio literário, o imposto para pagamento dos professores, que nem sempre o recebiam, os mestres eram leigos e mal pagos. A reestruturação da universidade de Coimbra beneficia jovens brasileiros, que vão para lá estudar e começam aspirar pela independência da colônia.