Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica
A Educação Profissional é “imposta e inserida” no nosso país muito antes do que nós entendemos e possamos imaginar.
A formação profissional no Brasil teve início desde muito tempo atrás, com o envolvimento de duas culturas distintas, porém com um mesmo nível “social”, os índios e escravos. Porque na época essa forma de ensino era destinada a elementos; povos da mais baixa categoria social.
Com o passar do tempo e a maior instrução social, cultural e o advento da inserção do cultivo de minérios, tais como o Ouro no Brasil. A necessidade da criação de Casas de Fundição e de Moeda, há a necessidade de um ensino mais especializado. Ao qual era função e responsabilidade de “futuros Herdeiros”, brancos por sua vez, pois, seu grau de instrução era considerado melhor e mais puro. E com isso que pela primeira vez, era estabelecida uma banca examinadora que deveria avaliar as habilidades de aprendizado adquirida em um período de cinco a seis anos.
Após tal avaliação era concedido ao aprendiz, uma certificação de aprovação.
Mas nos dias de hoje, o que podemos chamar de Educação Profissionalizante?
Analisando tais parâmetros dentro de uma visão globalizada e cada dia mais “politicalisada”.
Trata-se da Educação Profissional, a formação geral que se encerra com um único objetivo. De construir um alicerce educacional que o prepare para enfrentar um mundo politicamente globalizado e que a cada dia utilizam de nova “artimanhas” para destruir um possível profissional com novos “gladiadores”, oriundos de novas formações e educações cada dia mais atualizada e mais qualificada para enfrentar processos.
Por isso que essa palavra ou expressão: Educação Profissional possui variados significados ou maneiras de compreensão. Como ensino profissional, técnico profissional, educação industrial, formação profissional, qualificação.
A Educação Tecnológica por sua vez é a educação voltada para a formação técnica voltada