Políticas Públicas de Saúde
Aluna: Franciane da Silva
Política nacional de saúde do Homem
Os homens são mais vulneráveis as doenças, sobretudo as enfermidades graves e crônicas, e morrem mais precocemente que as mulheres.
Os homens não buscam, como as mulheres, os serviços de atenção básica.
Recorde estratégico da população masculina na faixa etária de 25 a 59 anos (41,3 % da população masculina) .
Alcoolismo e Tabagismo
Segundo a OMS: 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas no mundo. O uso abusivo do álcool é responsável por 3,2% de todas as mortes e por 4% de todos os anos perdidos de vida útil. Os homens iniciam precocemente o consumo de álcool, tendem a beber mais e a ter mais prejuízos em relação a saúde do que as mulheres.
Segundo DATASUS (2006), a internação de mulheres com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool representaram 2% de todas as internações, enquanto os homens apresentaram um percentual de 20%.
De acordo com a UNIFESP (2007), 52% dos brasileiros acima de 18 anos bebem, pelo menos, 1 vez ao ano. Destes, 65% são homens e 41% são mulheres. Do conjunto dos homens adultos, 11% bebem todos os dias e 28% consomem bebida alcoólica de 1 a 4 vezes por semana. Em relação ao tabagismo, os homens usam cigarros também com maior frequência que as mulheres, o que acarreta maior vulnerabilidade as doenças cardiovasculares, câncer, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, doenças bucais e outras.
Indicadores de Mortalidade
A maior porcentagem de óbitos deve-se as Causas Externas; em segundo lugar, estão as Doenças do Aparelho Circulatório; em terceiro, os Tumores; em quarto, as Doenças do Aparelho Digestivo e, finalmente, em quinto lugar, as Doenças do Aparelho Respiratório.
Causas externas
Acidentes de Transporte, Lesões Auto provocadas Voluntariamente, Agressões, Estes três tipos de agravos corresponderam, em 2005 á maioria dos óbitos (78%), por causas externas.
Faixa dos 20-24 anos que encontramos o