Politica Publica de Saúde
A realidade deste sistema de saúde, promovido pela política pública de saúde aplicada pelo governo dos EUA, obriga os americanos a viverem dentro de um comércio lucrativo para os Planos de Saúde e para o próprio governo. Pagam-se altíssimos valores para manter um plano de saúde (e diga-se de passagem, 50 milhões de americanos não podem pagá-lo e estão totalmente desamparados) e vincula-se a um contrato draconiano, onde qualquer adversidade (leia-se “brecha) contratual gera o direito do plano de saúde (os quais se especializaram em encontrá-las e ou criar) excluir o tratamento do individuo, que então somente poderá contar com a própria sorte ou pagar faturas exorbitantes de um tratamento particular. No Brasil, dispomos de uma política pública de saúde relativamente boa. O SUS, Sistema Único de Saúde Brasileiro, é considerado um dos melhores sistemas de saúde do mundo. As doutrinas que norteiam a política de saúde brasileira são: 1a universalidade, a equidade e a integralidade. Além disso existem vários princípios que regem a organização e o gerenciamento do SUS. Sendo competência dos gestores garantir o funcionamento do sistema e fazer com que este siga as diretrizes e os princípios estabelecidos nos três níveis de governo: Municipal, estadual e federal. Aos gestores cabe também programar, executar, acompanhar e avaliar as ações de saúde sob sua responsabilidade. O fato é que, na teoria, o nossa política de saúde é muito boa, mas no entanto, na prática não é o que realmente acontece.
Temos filas intermináveis de espera, faltam leitos hospitalares e materiais/remédios para atendimento dos enfermos. Também, soma-se este problema a péssima remuneração dos profissionais da saúde que atuam pelo SUS e a infraestrutura para atuarem, os