políticas publicas
Para a visão Clássica/Neoclássica, as flutuações da taxa de juros, de um lado, e a flexibilidade dos preços dos produtos de outro, sempre garantiriam a manutenção da atividade econômica em regime de pleno emprego. As oscilações seriam automaticamente corrigidas, pois a economia de livre mercado, seria auto-ajustável.
Para os Novos Clássicos a política monetária não deve ser utilizada para apoiar o crescimento econômico de um país. Caso uma política monetária expansionista fosse implementada, estaria verdadeiramente sendo inócua em curto prazo e, adicionalmente, estaria dificultando o crescimento no longo prazo, pois estaria gerando um ambiente de inflação.
No modelo “ideal” de política econômica dos novos clássicos, a intervenção do Estado na economia deve ser a mais discreta possível – o que significa dizer a menor possível. Portanto, o modelo esse modelo ideal seria:
- Política Monetária = Banco Central Independente e Modelo de Metas de Inflação.
- Política fiscal = Metas para o Superávit Primário (Receitas – Despesas do Governo)
- Política cambial = taxa de câmbio flutuante.
Considerando a fundamentação teórica e o modelo ideal de política macroeconômica preconizado pelos Novos Clássicos: uma vez assegurada à estabilidade de preços através de um Banco Central Independente com modelo de Metas de Inflação, política fiscal responsável e câmbio flutuante, o país ganha credibilidade. Dessa forma, o crescimento econômico seria um processo natural, ou seja, a estabilidade que gera a credibilidade abre espaço para o Investimento privado externo e interno.
A Política Monetária na visão Keynesiana:
A teoria econômica apoiada em Keynes sempre defendeu que uma redução da taxa de juros poderia estimular o investimento produtivo porque desestimularia a especulação financeira. Nesse sentido, a política monetária poderia estimular o crescimento