Política mercantilista de portugal
tributação sobre os colonos, precisava gerar altos lucros.
De modo geral, o governo português não se preocupava em oferecer incentivos econômicos e financeiros
colonos que se mudavam para o Brasil. Aqueles que quisessem abrir um negócio – um engenho de açúcar, uma fazenda de gado ou mesmo uma mina de ouro –
com
arcar
deveriam
assumindo todos os riscos de um eventual fracasso. Em contrapartida, o sucesso
divisas ao governo português, que abocanhava para si parte dos lucros por meio de impostos.
Portugal
de
governo
O
monopólio do comércio colonial. Para isso, proibia aos colonos qualquer tipo
comerciantes de outros países, exceto a Inglaterra. Assim, só por meio de contrabando é que artigos de outros países chegavam à colônia.
Apoiando-se no monopólio comercial, a administração portuguesa manipulava, conforme seus
preços das mercadorias que exportava e importava. E, para impedir a concorrência interna com seus produtos, proibia a instalação de indústrias em sua colônia da América.
Não bastassem essas restrições, o governo português impunha novos impostos
recursos adicionais. A situação dos colonos agravou-se ainda mais a partir
começou a perder suas possessões na África e na Ásia:
receita
a
recuperar
para
governo português tornou ainda mais rigoroso seu forte arrocho fiscal sobre a população da colônia.
Todas essas medidas,
corrupção e nepotismo contra autoridades portuguesas, fizeram nascer em diversos setores da sociedade colonial
descontentamento
um
ocasiões, esse
transformando em revolta.
Embora tais movimentos a princípio não questionassem o domínio português,
insatisfação com relação à metrópole crescia entre os