Política de seguridade social
Inserção: No trato iliotibial da fáscia lata na junção dos terços proximal e médio da coxa.
Ação: Flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril, tensiona a fáscia lata e pode auxiliar na extensão do joelho.
Paciente: Decúbito dorsal.
Fixação: O paciente pode segurar-se à mesa. A ação do quadríceps é necessária para manter o joelho estendido. Geralmente nenhuma fixação é necessária pelo examinador, porém se houver instabilidade e o paciente tiver dificuldade em manter a pelve firmemente sobre a mesa, então uma das mãos do examinador deve sustentar a pelve anteriormente no lado oposto.
Prova: Abdução, flexão e rotação medial do quadril com o joelho estendido.
Pressão: Contra a perna na direção da extensão e adução. Não tente resistir ao componente rotacional.
Fraqueza: Em pé, há um impulso na direção de uma posição de perna arqueada, e o membro tende a rodar lateralmente em direção ao quadril.
Contratura: Flexão do quadril e posição de geno valgo. Em decúbito dorsal ou em pé, a pelve fica em inclinação anterior se as pernas forem colocadas em adução.
2 – Os rotadores mediais da articulação do quadril consistem no tensor da fáscia lata, glúteo mínimo e glúteo médio (fibras anteriores).
Paciente: Sentado na mesa ou com os joelhos dobrados pela beira da mesa.
Fixação: O peso do tronco estabiliza o paciente durante esta prova. Estabilização também é fornecida sob a forma de contrapressão, conforme descrito a diante em Pressão.
Prova: Rotação medial da coxa, com a perna em posição de complemento do arco de movimentação para fora.
Pressão: Aplica-se contrapressão por uma mão do examinador no lado medial da extremidade inferior da coxa. A outra mão do examinador aplica pressão ao lado lateral da perna a cima do tornozelo, empurrando a perna para dentro em um esforço