Política de Pessoal
(Recursos Humanos)
INTRODUÇÃO
“Pensar e fazer pensar.”
(Desafio aos racionalistas)
“Perceber e fazer perceber.”
(Religiosidade aos sensatos)
O homem cartesiano é por si só orgulhoso de suas conclusões.Matemático por excelência extasia-se ao concluir a veracidade da universal relação aritmética: 1+1=2 Entende das inúmeras possibilidades da razão e considera Descartes o guru de todas as soluções imagináveis (costuma deixar de lado Leibniz e Kant). No seu diuturno caminhar, ao quantificar problemas e encaminhar soluções, por diversas vezes, entretanto, defronta-se com o incomensurável, o fantástico, o óbvio, o simples o natural. Alertado sobre as limitações da Ciência de Calcular (a raiz quadrada de dois ainda não foi explicada pelos matemáticos) , permanece ignorando a fonte de todos os segredos: o próprio homem . Assim ao assumir funções em todos os níveis entende que o todo representa a soma de todas as partes. Não é verdade. Ao lidar com o elemento humano, nem sempre a soma de duas cabeças pensantes produzirá um acréscimo matemático positivo. Essencial se faz entender o que vai por dentro de cada uma dessas cabeças para, de maneira tranqüila, equacionar resultados.Essencial ainda relacionar comportamentos, motivos, necessidades , para , efetivamente , caminhar em direção a soluções verdadeiramente lógicas. O ser humano possui a nível psíquico algumas faculdades e destacamos na oportunidade a inteligência e a vontade. Quanto a inteligência, em geral, o entendimento que dela se tem é o de extrema simpatia . Orgulhamo-nos de ser inteligentes, queremos filhos inteligentes, confundindo muita das vezes dotes inteligentes com dotes de valor.(1+1=2) Quanto à vontade poucas vezes nos referimos a ela. Entretanto, é através da vontade que o mundo caminha para seu destino.(poderia fazer, mas não faço) É a vontade que determina o fazer