Política complemento solidário para idosos
Estamos a presenciar o “século do idoso”, a cada dia que passa o aumento do número de idosos e a diminuição da taxa de natalidade tem afectado o nosso país.
Temos vindo a mencionar e a dar grande enfâse ao nossos jovens e crianças, referindo que estes são ”o futuro” e oferecendo-lhe todos os cuidados e ferramentas para terem um futuro melhor.
Mas a grande preocupação neste momento é os cuidados de saúde e a qualidade de vida dos idosos Portugueses.
Uma questão bastante discutível no país é de qual será o papel dos idosos, na sociedade actual? Com o processo de globalização onde a competividade está entre os seres Humanos no que concerne ao mundo do trabalho. Pois o adulto de 50 anos apesar de ter experiência começa a ser velho para trabalhar.
O que poderemos nós enquanto técnicos profissionais fazer para manter os nossos idosos os mais activos possíveis para prolongarem a sua vida activa na sociedade.
Devemos reflectir: quem é que já não teve oportunidade de conhecer uma pessoa idosa, debilitada, dependente, carente, solitária? … Ontem era forte e activo, agora movimenta- se com lentidão e, às vezes, nem se movimenta, tornando-se totalmente dependente da vontade alheia.
É importante ter todas as respostas sociais para estes idosos, proporcionando tudo o que eles merecem e fazerem o que ainda não foi feito.
Uma das respostas sociais de forma a colmatar as necessidades financeiras é o complemento solidário para idosos (CSI)
Complemento Solidário para Idosos é uma prestação monetária para pessoas de idade igual ou superior a 65 anos, com baixos recursos, sendo o seu pagamento mensal. É uma prestação complementar à pensão que o idoso já recebe.
Para que os idosos se candidate a este apoio, existem uma série de condições que por vezes são condicionantes. Os recursos do casal têm de ser inferiores a € 8.788,50 por ano e os recursos da pessoa que pede o CSI inferiores a € 5.022 por ano.
Se não for casado