Política Brasileira na contemporaneidade baseado em Maquiavel
Apresentado na Universidade Regional da Bahia para disciplina nuclear de filosofia e ética
Curso: Comunicação social e jornalismo
Capitulo XI e XII comparação com a política Brasileira na contemporaneidade
Os capítulos XI e XII, do livro o príncipe, reflete-nos a realidade atual, relacionando de forma utópica, ás pirâmides políticas e sociais.
A Ditadura, de certo modo recente, é comparável com a representação dos capítulos do livro, quando se diz respeito ao golpe militar e a forma de conduzir a ditadura no Brasil, a partir da escolha de lideranças.
Tropas mercenárias conduziram o país em meio ao caos e destruição, fazendo da população prisioneira do próprio Estado. Mas por fim a próprio ditadura tornou-se refém de seu próprio regime com a implementação da democracia no país, embora muitos líderes e aliados destes tempos (Redes de TV e políticos) sejam "endeusados" pelos cidadãos.
Em meios democráticos, a comparação se dar a busca incessante por popularidade dentro da sociedade através de partidos políticos. O livro nos conta que todo o bem que é feito para com os súditos (cidadãos), é para obtenção de popularidade, uma espécie de marketing para quem quer governar;
"[...] e a Igreja, para obter reputação em seu poder temporal, as favorecia em tal; de muitas outras, os seus cidadãos se tornaram príncipes." (O princípe, p. 54)
Assim é feito na contemporaneidade, os partidos políticos e aqueles que o integram, não fazem obras ou realizações como uma obrigação ou dever, fazem olhando para si. Mas enquanto fazem isso, como uma tropa mercenária, exibem atos de que aos olhos, emprestados pela mídia, nos convém, mas que por trás das córneas, escondem podridão e corrupção.
Quando aliado a mercenários um bom partido acaba por cair em um erro que coloca a prova toda sua confiabilidade no campo político e moral, mas quando alia-se aos cidadãos que constituem a sociedade, a questão patriótica tem por sua vez a função de ajudar