Poluição Visual
Histórico da Poluição
A grande quantidade de elementos destinados à comunicação visual, como cartazes publicitários, anúncios, placas, pichações, outdoors, entre outros, geram desconforto visual para a população. Esse processo é caracterizado como poluição visual. Esse tipo de poluição está presente de forma mais intensa nos grandes centros urbanos. Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pichações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos. A visibilidade faz parte de um negócio elaborado para que a população seja bombardeada com imagens ou frases que a leve a consumir e propagar determinado produto ou serviço. Tal exibição, no entanto, na grande maioria das vezes é feita de modo excessivo, levando a um desconforto visual, chegando muitas vezes a ser agressivo. Os centros urbanos acabam desvalorizando-se e aqueles que deveriam apenas ser anúncios inocentes acabam por banalizar as cidades tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais capitalistas. Apesar de constituir fonte primordial de poluição visual, os anúncios não são os únicos responsáveis por ela. Também são consideradas fontes de poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pichações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo não orgânico exposto, e outros resíduos urbanos.
Exemplos de Poluição Visual Outdoors: A quantidade excessiva de outdoors implica muito na vida das pessoas quando se refere à diminuição da possibilidade de visualização de informações úteis, arquiteturas, sinais e placas de trânsito. Pichações: As pichações impedem e interferem na beleza natural, principalmente nas arquitetônicas devido tirar a cor