Poluição do ar e da terra
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O ritmo da dança é cada vez mais envolvente. Com a ilustre participação do Estado, conduzido pelas grandes corporações mundiais e aplaudidas por inúmeras populações omissas. Infelizmente, esse é o quadro da poluição, que, de maneiras e intensidades diferentes se apresentam no mundo globalizado do século XXI. Sete bilhões de pessoas no planeta, tecnologia que se renova a cada dia, e, inerente a isso, uma indiferença da sociedade no que tange aos problemas ecológicos. Esta é a situação que a cada amanhecer mais e mais se deflagra. Megacidades, população urbana em ascendência e a falta de conscientização das pessoas, independente da posição financeira e até geográfica, são os principais responsáveis por essa mácula causada na Terra. Humanos que não conseguem viver sem exageros, utilizando e desperdiçando ao máximo os recursos naturais, com um modo de vida baseado em produtos industrializados e em sua grande maioria descartáveis que por sua vez, contribuem para a degradação total do solo onde são explorados, dos mares onde o resto é descartado e do ar que é cada vez mais bombardeado com gases estufas. Desmatamentos e outros gamas de incógnitas originadas do capitalismo completam a equação. E como última peça do quebra cabeça, um povo que mais se preocupa em manter sua calçada limpa descartando seu lixo em qualquer outro lugar. No meio dessa tempestade, ao menos existe a esperança da bonança, já que, aos poucos políticas sobre o desenvolvimento sustentável são fomentadas. Conferências e discussões, que, embora possuírem alguns pontos duvidosos e suspeitas de uma grande farsa mundial em torno do aquecimento global, abordam sobre como a humanidade pode viver sem causar prejuízos relevantes no ecossistema terrestre. Em síntese, independente da gravidade e do estrago feito, é certo, que com uma mentalidade mais ecológica do povo é possível alcançar resultados significantes. Mesmo assim, não se pode esperar um milagre, pois com um alma