Politraumatismo
O paciente politraumatizado é diferente de qualquer outro tipo de doente, pelas próprias circunstâncias que originaram o seu estado; de um modo geral, era uma pessoa hígida e com saúde, até que, subitamente, devido a algum tipo de acidente, passou a se encontrar em estado grave, necessitando de assistência médica imediata, sem que se encontrasse preparado de maneira alguma para tal situação. Para que o êxito no socorro seja obtido, é fundamental que o paciente e suas lesões sejam manuseados corretamente desde o local do acidente, a fim de se evitar o agravamento ainda maior de seu estado (p. ex., avaliar a possibilidade de lesão da coluna cervical, mantendo, neste caso, a cabeça alinhada com o restante do corpo e evitar ao máximo movimentação de qualquer parte do corpo durante o exame. Quanto ao auto cuidado, o técnico em radiologia deve estar causando as luvas de procedimento, mascara, sapatos fechados, jaleco, calças compridas e óculos.
II- DESENVOLVIMENTO
1.1 Conceito Uma Vítima é considerada Politraumatizada, sempre que apresente lesões em dois sistemas de órgãos, de quais pelo menos uma, ou a combinação das lesões, constitua um risco vital para o doente. Mecanismo do Trauma Choque frontal Choque traseiro Atropelamento Esmagamento Queda em pé Soterramento Electrocussão Mergulho
1.2 Avaliações primarias do Politramautizado
Escalonar as patologias tem-se tornado um método comum de avaliação de pacientes, no sentido de possibilitar um tipo mais rígido de observação e terapia. Estas escalas, entretanto, só deverão ser utilizadas se soubermos compreender totalmente as suas limitações. Elas são de muita utilidade para a comparação dos resultados de diferentes instituições médicas no atendimento dos pacientes politraumatizados. São elas:
Escala de coma de Glasgow
Escala de gravidade da lesão
Escala politrauma-Schlussel
Escala de Trauma
Escala CRAMS (Circulation, Respiration, Abdomen, Motor, Speech
Escala