Caso Politraumatismo Paciente ABC 2
Bárbara Zana Lopes RA: SPG002220
Bruna Cristina Polo de Lima SP952195
Julia Rodrigues Ferreira RA: SPG000116
Layelle Malaspina de Freitas Bonifácio RA: SPG002245
Mariana Lopes Ramalho Silva RA: SPG002366,
Nathália Nistal Mariano da Cruz RA: SPG002219
Nayara Zanoni RA: SPG240971
Paciente ABC, 40 anos, 80Kg
Sofreu um acidente de trem
Intubação orotraqueal
PA: 60x40
FC: 150
Glasgow 7 ( nível de consciência )
Colar cervical
Paciente teve um politrauma
Terço proximal do fêmur amputado
Fratura de costela (tórax instável )
Edema cerebral
Epidemiologia do politraumatismo
no Brasil constitui-se a causa de morte mais frequente até aos 44 anos de idade
120.819 mortes em consequência do trauma no Brasil em 2001
66% na infância;
7ª causa de morte em idosos;
80% dos óbitos em adolescentes;
50% das pessoas envolvidas nessas ocorrências, são encontradas mortas ou morrem no local;
49% durante o atendimento, 54% morrem em dois dias, 30% antes de completar uma semana e o restante tem morte tardia.
Defina politraumatismo
Definimos politraumatismo como lesões múltiplas de diferentes naturezas que podem fazer com que diversos órgãos e sistemas sejam comprometidos
Existem dois tipos de trauma:
1° trauma maior que consiste no paciente que necessita de:
ventilação mecânica e intubação pré-hospitalar apresentando;
ferimento penetrante craniano, cervical, torácico, abdominal, extremidades proximais ao cotovelo e joelho;
combinação de traumas ou queimaduras de 2º ou 3º grau;
suspeita de fratura de dois ou mais ossos longos proximais (fêmur ou úmero);
paralisia de um ou mais membros;
amputação completa ou incompleta proximal ao punho ou ao tornozelo.
2° trauma menor :
na triagem pré-hospitalar apresenta dados vitais normais;
fraturas alinhadas;
Luxações;
Lacerações;
dor leve – moderada, lesão de pele e subcutâneo com sangramento compressível; trauma torácico com dor leve sem