POLITICAS PUBLICAS
Medicina liberal, hospital beneficiente ou filantrópico e hospital lucrativo (empresa médica)
A saúde pública passa a ser institucionalizada pelo ministério da educação e saúde, e a medicina previdenciária pelo ministério do trabalho. A educação sanitária passa a ser valorizada e as campanhas de controle de doenças executadas pelo departamento Nacional de Saúde
*Criação dos IAP’s (institutos de aposentadorias e pensões)
Criação do SESP (serviço especial de saúde pública)
Superintendência de campanhas de saúde pública (SUCAN)
Ações centradas na área de campanhas sanitárias (materno-infantil, TB, HAN)
Manutenção de postos e centros de saúde para os não previdenciários
Regulamentação das leis sindicais e surgimento dos IAPS por categoria
Autoritarismo (1964-1984)
Golpe militar de 64, regime ditatorial de 21 anos, gerador do capitalismo monopolista do Estado
Aumento da mortalidade infantil, TB, malária, chagas e acidentes de trabalho. Melhora apenas nas doenças imunopreveníveis, predomínio das doenças modernas e surgimento das DIP (dupla carga de doenças)
Promove-se a unificação dos IAP’s em 1966: INPS (instituto nacional de previdência social)
1972: previdência para autônomos e empregadas domésticas
1973: previdência para trabalhadores rurais (FUNRURAL)
1974: criação do Ministério da previdência e assistência social (MPAS) e o plano de pronta ação (PPA), ampliando o atendimento de urgência/emergência a todos nas clínicas e hospitais da previdência
1977: criação do INAMPS (instituto nacional de assistência médica da previdência social)
Inexistia regulação ou controle da privatização das ações curativas propiciada pela relação Estado/segmento privado
FAS (fundo de assistência social) – caixa econômica federal: financiou a ampliação da rede privada, juros mínimos e prazos a perder de vista
O gorverno privilegia o setor privado, mediante compra de serviços de assistência médica
Organização da classe operária do