Politica e serviço social
* Estudo da questão do trabalho social – devido a atuação do assistente social de forma imediatista bem como a própria metodologia utilizada. * Profissionais atuando de forma “humanista” a partir de seus próprios conceitos e valores – encaixando o usuário aos moldes sociais. * Confusão entre Psicologia e Serviço Social: abordagem de escuta; conselhos para todas as demandas apresentadas (matrimonio, questões políticas, econômicas). Não traz soluções para as demandas apresentadas, nem as compreende de forma critica no contexto em que se expressam. * Nasce o estereótipo da “moça boazinha” que tudo resolve, mas que na verdade contribui para um processo de exploração. * Assistente Social como um solucionador de problemas sem pensar criticamente; pratica mecanizada e não práxis profissional. * Frente a tantos problemas, o assistente social busca a unificação de uma metodologia de trabalho, o que incorre no retorno da busca pelo conhecimento e no processo de saída das instituições; atuação nos espaços populares. Desse processo decorrem problemas, pois tal posicionamento confunde-se com as lutas político-partidárias presentes no binômio opressão-libertação. Não há uma concepção concreta de divisão de classes sociais. Os profissionais se confundem entre os objetivos da profissão e os objetivos da instituição (isso ocorre ainda hoje). * O Serviço Social não é uma profissão liberal – Assistente Social assalariado; realidade esta encoberta pela visão humanista do Serviço Social. Por vender sua força de trabalho o assistente social se encontra nas mesmas condições de exploração das demais profissões e da população com quem trabalha. * Como assinala Eunice Reymão; nesta conjuntura que se apresenta o assistente social é um profissional da pratica e não da tomada de decisões. Assim este vive uma relação de poder para com a população assistida, tendo seu ego