POlitica externa Governo Dilma
• Caracterizado por dar continuidade em relação à política externa do governo Lula:
- Reaproximação com os Estados Unidos busca aproximação com os países em desenvolvimento e tenta ampliar as relações sul-sul, esforços para estreitar os negócios com os países que formam os BRICS (Brasil, Rússia, Índia China e África do Sul)
- Intervencionismo na política, a fim de evitar estratégias protecionistas, embora hajam reclamações dos países desenvolvidos em relação ao protecionismo brasileiro
- Multilateralismo como princípio da política externa, porém é importante é que o novo governo trabalhe na OMC para uma solução à Rodada Doha. A indefinição atual impede o avanço no tratamento de questões crescentemente importantes para a instituição e para o sistema multilateral de comércio.
- Prosseguimento no âmbito interno: mantém uma estabilidade das políticas que vinham sendo utilizadas pelo governo Lula, principalmente as políticas sociais, como o bolsa família, que foi o grande realce do governo.
Brasil e Foros Multilaterais
• Partir do governo Lula há uma ênfase na busca por maior protagonismo nos foros internacionais – por exemplo, demandando com mais veemência uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e participando ativamente do G20.
- Análises dos impactos das taxas de câmbio sobre o comércio internacional, sete
- A proposta prevê um programa de trabalho de dois anos para analisar e debater os aspectos comerciais do comportamento da taxa de câmbio em duas frentes.
- A contribuição da OMC para atingir uma maior coerência em formulação de políticas econômicas globais.
- Revisão das alianças nos foros internacionais, a fim de pressionar os países a cumprirem seus acordos juntos a OMC.
Brasil, China e OMC
- Pretende manter uma boa relação com a China, pois se consolidou como o principal parceiro comercial, mas com uma balança determinada por exportações