A história do computador
A primeira geração é constituída pelos computadores construídos entre os anos 1950 e 1960. Trata-se das primeiras máquinas deste tipo fabricadas com fins comerciais, sendo o componente eletrônico básico que tornava possível o seu funcionamento a válvula de vácuo (dispositivo eletrônico formado por dois eletrodos encerrados numa ampola em que se criou um vácuo). Estas máquinas programavam-se diretamente em código máquina e eram capazes de realizar até 1000 instruções por segundo.
2° Geração de Computadores
A segunda geração é a que compreende os computadores construídos entre 1960 e 1965. Caracteriza-se pelo fato de o componente eletrônico, sobre o qual se baseia, ser o transistor (dispositivo eletrônico que atua como um interruptor, já que determina a passagem ou não da corrente entre dois pontos, em função da tensão aplicada a um terceiro). Este fato faz com que a referida geração reduza substancialmente o consumo de energia e o volume ocupado pelas máquinas, assim como por um aumento da fiabilidade e da velocidade de cálculo das instalações. Os progressos do sistema lógico dos computadores deram lugar ao aparecimento dos sistemas operativos, do processamento em regime de multi-utilizador das linguagens de alto nível, etc.
3° Geração de Computadores
A terceira geração, que abarca o período de 1965 a 1975, caracteriza-se fundamentalmente pela redução das dimensões das instalações, já que a sua construção e funcionamento se baseia no emprego de circuitos integrados. Por volta de 1974, logrou-se obter, graças às técnicas VLSI (Very Large Scale Integrator, integração a muito grande escala) um circuito integrado que albergava até 20 000 componentes numa superfície de 25 mm2.
4° Geração de Computadores
A quarta geração abarca o período desde 1975 até aos nossos dias e caracteriza-se fundamentalmente pela continuação do processo de integração que culminou, em 1975, com a consecução de uma escala de integração que permitia