Politica externa brasileira
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a Política Externa Brasileira, qual o atual cenário brasileiro, os acordos bilaterais, as vantagens e desvantagens.
Política Externa elemento chave para política das nações
O ponto principal deve ser um componente da estratégia e desenvolvimento. Deve corresponder a um objetivo maior, no caso do Brasil é um desafio de ampliar a inserção externa com investimentos estrangeiros, comercio internacional, tecnologia e para isso precisa de uma acepção mais ampla como um pré-requisito para o crescimento econômico.
Não basta o Brasil fechar acordos internacionais, devem-se estabelecer acordos vantajosos para ter acesso aos mercados.
Por ser um país diferenciado devido aos acordos bilaterais e regionais, o país necessita conduzir suas negociações externas com determinação e contar com condições macroeconômicas mais favoráveis.
Para entendermos melhor, é preciso abrir espaços no mercado internacional sem que abra mão da adoção das políticas de desenvolvimento, por mais difícil que seja fazê-lo. Precisamos contar com uma taxa de crescimento do PIB, porque é preciso que o crescimento seja sustentado e de qualidade criando valor agregado, emprego e renda.
Como a política interna permitiu a política externa brasileira
O governo Lula foi iniciado no mesmo momento em que o governo dos Estados Unidos preparava a insensata aventura do Oriente Médio. Ao replicar ao presidente norte-americano que sua guerra seria contra a fome e a pobreza, Lula não só se dissociava dos planos de Bush como anunciava uma agenda distinta que tanto no plano interno como no externo, marcaria seu governo.
Um destes destaques foi a criação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com a intenção de melhorar a capacidade de crescimento e melhorar a vida do povo brasileiro e que nos dias atuais consolidou-se ao PAC2 criado pela atual presidente.
A guerra do