POLITEREFTALATO DE ETILENO
Poli Tereftalato de Etileno
Felipe Cardoso Santos
Karoline de Paiva Machado
Marielle Maciel Sales
Surgimento
A primeira amostra da resina foi desenvolvida pelos ingleses Whinfield e Dickson, em 1941.
As primeiras embalagens de PET surgiram nos Estados
Unidos – e logo após na Europa no início dos anos 70.
O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil. Apenas a partir de 1993 passou a ter forte expressão no mercado de embalagens, notadamente para os refrigerantes.
A palavra plástico significa adequado à moldagem.
A sigla PET deriva das primeiras letras do nome científico poli (tereftalato de etileno) que é classificado como um termoplástico. Termoplásticos são aqueles que não sofrem alterações em sua estrutura química durante o aquecimento até a sua fusão, após serem resfriados, podem ser novamente fundidos.
A ideia era criar alternativas viáveis para substituir as fibras até então usadas, cujos campos estavam destruídos pela guerra. O poliéster apresentou-se como um excelente substituto para o algodão, inclusive a partir das garrafas recicladas.
Aplicação
Ele é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas e embalagens de diversos produtos por ser um material resistente.
O PET proporciona alta resistência mecânica (impacto) e química, além de ter excelente barreira para gases e odores. Este material possui o peso muito menor que das embalagens tradicionais, mostrou-se ser o recipiente ideal para a de diversos ramos em todo o mundo, reduzindo custos de transporte e produção. Por tudo isso, oferece ao consumidor um produto substancialmente mais barato, seguro e moderno. As embalagens Pet são 100% recicláveis e a sua composição química não libera nenhum produto tóxico.
A Reciclagem