PET – POLITEREFTALATO DE ETILENO
KAROLINE DE PAIVA MACHADO
MARIELLE MACIEL SALES
PET – POLITEREFTALATO DE ETILENO
Betim
2013
FELIPE CARDOSO SANTOS
KAROLINE DE PAIVA MACHADO
MARIELLE MACIEL SALES
PET – POLITEREFTALATO DE ETILENO
Trabalho apresentado à
Pitágoras Campus Betim
Engenharia Civil, 4º Período, requisito para aprovação na
Ciência dos Materiais.
Faculdade
– Curso como prédisciplina
Professora: Evelise Alves Guimaraes
Betim
2013
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos apresentar o material Polímero PET (Politereftalato de
Etileno), descrevendo sua origem, o porquê da necessidade de sua criação, sua composição, etapas de produção, aplicação final, e também os tipos de reciclagem deste material. A primeira amostra da resina foi desenvolvida pelos ingleses Whinfield e
Dickson, em 1941. Após a Segunda Grande Guerra, o desabastecimento afetou também a Indústria têxtil da época, ainda baseada em fibras como algodão, linho, lã, entre outras. Assim, as pesquisas que levaram à produção em larga escala do poliéster começaram logo após a Segunda Grande Guerra nos EUA e Europa e baseavam-se nas aplicações têxteis. A ideia era criar alternativas viáveis para as fibras até então usadas, cujos campos estavam destruídos pela guerra. O poliéster apresentou-se como um excelente substituto para o algodão – função que cumpre muito bem até hoje, inclusive a partir das garrafas recicladas.
O PET continuou a ser desenvolvido e novas aplicações foram surgindo. Sua resistência mecânica foi comprovada quando o poliéster passou a ser utilizado na indústria de pneus, em 1962.
O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil. Apenas a partir de 1993 passou a ter forte expressão no mercado de embalagens, notadamente para os refrigerantes. Atualmente o PET está presente nos mais diversos produtos.
PET – POLITEREFTALATO DE ETILENO
Muitos materiais existentes na natureza resultam da união de pequenas
moléculas,