Polimorfismo

Polimorfismo Universal
Como o nome diz, ele é universal, ou seja, pode ser aplicado em vários casos, logo, não se consegue saber quantas vezes ele será aplicado o polimorfismo. Trabalha potencialmente de modo disciplinado num conjunto infinito de tipos.

Polimorfismo Universal por Inclusão
É quando você tem um ponteiro para o pai e ele consegue apontar para um objeto do filho. Como esse polimorfismo é muito básico, é difícil conseguir outras coisas sem ele, por isso, boa parte das linguagens orientadas a objetos conhecidas, implementam esse polimorfismo.

Polimorfismo Universal Paramétrico
Define um elemento (que pode ser uma classe, um método, ou alguma outra estrutura da linguagem), a definição do tipo, sozinha é incompleta, pode-se dizer que não existiria este tipo sozinho, o que existe é o tipo de alguma coisa de alguma coisa. Exemplo o tipo list, tem que ser o tipo list de alguma coisa, um elefante, por exemplo, então seria o tipo list de elefante. Polimorfismo Ad-Hoc
Serve para definir uma coisa especifica diferente da universal, não pode ser usado em todo lugar. Assim, pode-se saber quantas vezes esse tipo de polimorfismo será usado.

Polimorfismo Ad- Hoc sobrecarga
Permite que um “nome de função” seja utilizado mais de uma vez com diferentes assinaturas, com o mesmo nome, mas com parâmetros diferentes por quantidade ou tipo. O compilador chama automaticamente a função correta a ser utilizada.

Polimorfismo Ad- Hoc Coerção
A linguagem faz uma coerção de tipos e não o programador
Exemplo: Se o operador (+) é definido para somar dois números reais, e um número inteiro é passado como parâmetro então o inteiro é coerido para real.