Porque portugal deve sair do Euro
Discentes:
Bernardo Vasconcelos da Costa
Luis Rodrigo Cabral
Nuno Gil
Pedro Lopes
Ano 3ºC2 2012/2013
Docente: Dr. Cristina Caldeira
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IADE-U
Introdução
Portugal entrou num projecto monetário sem preparação e sem quaisquer hipóteses de nele prosperar. Prolongar a sua permanecia só irá degradar mais a situação económica do país. A União Europeia já não se rege pelos princípios que levaram a criação da então CEE 1969, basicamente transformou-se num instrumento de poder alemão, antes de terem visto os interesses de todos os estados membros. A entrada de Portugal no Euro deu-se sem que houvesse qualquer tipo de pressão internacional e para isso, deu-se sem que a assembleia da república não houvesse o povo em referendo. A consequência disto é que 20 anos depois, a economia portuguesa está drasticamente fragilizada, o estado em banca rota, o país em mãos de credores e sujeito a políticas de ajustamentos que reforçam esse domínio em vez de resolverem. Os jovens portugueses são obrigados a emigrar em massa, o desemprego atingiu valores nunca antes visto. A situação atual está diretamente relacionada com a entrada de
Portugal no Euro.
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IADE-U
A moeda como instrumento da política económica
Quando um país tem moeda própria, pode ter uma política monetária autónoma (esta situação é sempre relativa e inferior à que foi no passado mas nem por isso deixa de existir. A política monetária é geralmente acompanhada por outras politicas que fazem com que a balança com o exterior se equilibre, que combata a inflação e que crie condições para o crescimento económico (em particular para combater o desemprego.
Para reduzir o défice da balança com o exterior, à que desvalorizar a moeda. Para isso o banco central pode emitir mais moeda aumentando a sua oferta o que leva á descida do seu preço nas outras moedas, ou seja, a uma desvalorização cambial, ou pode descer a taxa de juro, embora este último efeito esteja hoje muito condicionado