Polimeros
3° PERÍODO
QUÍMICA ORGÂNICA II EXPERIMENTAL
MÁRIO SÉRGIO DA ROCHA GOMES, M.SC.
RELATÓRIO 6
POLÍMEROS
ANA CAROLINA RIBEIRO
CAMILA AGRIZZI
FERNANDO RODRIGUES
ISABELA DEAMBROZI
LIDIA PETRÔNIO
LUANA SOUZA
NATÁLIA FERREIRA
ARACRUZ, 2014
INTRODUÇÃO
A reação covalente entre dois carbonos formam monômero (uma unidade, um mero) que ligam-se covalentemente, formando uma cadeia extensa, chamada de polímeros (varias unidades). Esses compostos possuem uma elevada massa molecular, com altos pontos de fusão e ebulição.
Os polímeros podem ser naturais como a seda, o couro, a lã entre outros. É extraído para ser usado e comercializado. O polímero pode ser sintético também como o PVC, a borracha sintética, vidro acrílico, nylon e outros. Sendo manipulado e produzido de forma a obter o produto desejado para cada finalidade. É abundantemente usado pelas indústrias e pela sociedade por serem produtos viáveis e com preço de custo acessível.
O grau de polimerização de um polímero é medido pelo numero de meros ou monômeros que este tem e é simbolizado pela letra n. O produto do grau de polimerização n e da massa molecular da unidade monomérica Mu, é a massa do polímero, como indica a equação abaixo:
Quando existem tipos diferentes de meros na composição do polímero este é designado copolímero. Porém quando existe apenas um tipo de monômero formando um polímero chama-se o polímero de homopolímero. Quando o polímero é formando por três monômeros apenas, o polímero é dito por terpolímero.
Quando na cadeia polimérica alternar entre segmentos de monômeros diferentes tem-se um copolímero em bloco (Figura 1).
Figura 1: Polímero constituído dos monômeros estireno e butieno
Se forem introduzidos segmentos de monômeros (ramificações poliméricas) em polímeros anteriormente lineares, esse novo polímero será chamado de copolímero grafitizado (Figura 2).
Figura 2: Polimero constituinte de monómero A e