Policia comunitaria
Este trabalho tem por finalidade não só de orientar os novos operadores de segurança pública do estado como também familiarizarmos com os novos métodos e filosofia dos tempos contemporâneos na atividade policial, baseado em uma metodologia de integração entre os órgãos de segurança, políticas públicas e a sociedade com o objetivo de frear os altos índices de violência crescente de do estado, partindo da seguinte premissa:
É POSSIVEL TER UMA POLÍCIA DIFERENTE NO ESTADO DEMOCRÁTICO?
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INTRODUÇÃO
Surgida como um dos pilares exigidos da Tendência nacional de segurança pública, fruto da nova mentalidade que surge no mundo pós-guerra onde as classes de profissionais e principalmente os prestadores de serviços públicos passam a se mobilizar e rever suas metodologias no contexto social com fins de apaziguar a crescente violência que assola nosso país, se inserindo nesse quadro não só como operadores dessa mudança, mas como parte integrante dessa transformação contribuindo assim para o bom desenvolvimento social bem como uma boa formação cultural e educacional, disseminando preceitos éticos e morais agindo verdadeiramente como educadores sociais, respeitando acima de tudo direitos fundamentais e sociais de cada um, alicerçados na cidadania e na dignidade do ser humano
Essa nova filosofia implantada no seio social requer esforços mútuos das partes comprometidas com o novo ideal, surgida como um pilar de sustentação da nova constituição de 1988, chamada por muitos de Constituição cidadã, assim nasce o Policiamento comunitário uma filosofia e estratégia organizacional fundada numa parceira a população e as instituições de defesa social, ou seja, apesar do nome não envolve somente polícia ou só comunidade, mas sim um trabalho em rede de diversos ramos da atividade democratização da cidadania. O mais interessante é que o conceito de polícia comunitária