Poeminha

291 palavras 2 páginas
O primeiro parágrafo diz que é difícil apontar quem realmente “é negro” no Brasil, pois existe um rótulo social ao individuo, um rótulo que aponta o negro como alguém financeiramente necessitado ou perigoso, não tendo a menor ética, conseqüentemente, fazendo com que haja certo receio de definir quem é negro.
A sociedade é movida por rótulos, classificamos cada pessoa por qualquer característica, religião, idade, opção sexual ou até mesmo a cor da pele. Em foco, uma das classificações humanas mais usadas, é a divisão por raças (pessoas com características iguais em grupos). O racismo existe quando essa divisão de alguma maneira afeta com opressão a inferioridade de algum grupo, tirando-lhes a dignidade humana.
No século XIX, o racismo ganhou um novo formato, novas propriedades, ao contrario de antes, hoje uma pessoa sofre o racismo por motivos absolutamente simples, como por exemplo: cabelo, lábios, nariz etc. A sociedade contemporânea criou certo “padrão” de perfeição, quem não tem as características necessárias para entrar nesse vinculo, com certeza irá sofre algum tipo de descriminação.
Segundo SCHWARCZ, o “darwinismo social” causa uma perda da humanidade, pois o que mais de destaca em uma pessoa hoje, são suas “inferioridades”, mas o que podemos definir como inferioridade? Para Darwin, todas as formas de vida evoluem conforme a necessidade, se tornando uma raça mais forte e pura, conseqüentemente, eliminando classes menos preparadas, essa é a famosa teoria darwinista. Podemos aplicar essa teoria a sociedade moderna, o maior exemplo disso foi o Nazismo, mesmo com violência e terror, tentaram criar uma sociedade “pura”.
Portanto, vemos ainda um racismo na mente da sociedade brasileira, um racismo inserido há muitos anos, na qual em cada dia aumentam suas propriedades e formas, afetando brutalmente como o brasileiro enxerga o

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