Poder e a lei
O objeto dessa resenha é o filme “O poder e a lei” do diretor Brad Furman,cujo o titulo original é The Lincoln Lawyer, com a duração de 118 minutos, lançado no ano de 2011, nos Estados Unidos, com o elenco Matthew McConaughey, Marisa Tomei, Ryan Phillippe, Frances Fisher, o filme se trata de um drama, com a produção de Sidney Kimmel, Gary Lucchesi, Tom Rosenberg, Scott Steindorff e Richard S. Wright, com a classificação para 14 anos.
No filme “O poder e a lei”, Matthew McConaughey estrela como Michael "Mick" Haller, um carismático advogado criminalista de defesa que roda pela cidade farejando novas oportunidades de ganhar dinheiro. O seu objetivo são os trabalhos que ganham muito dinheiro e que na maioria das vezes as causas são garantidas. Seus clientes sempre são prostitutas ou motoqueiros, e algumas vezes traficantes que promove crimes nas ruas de Los Angeles, pois para este advogado a lei raramente é sobre a culpa ou inocência - é sobre a negociação e a manipulação. Às vezes é até mesmo sobre a justiça. Um certo dia Haller se depara com um caso que poderá mudar sua vida ele terá que defender o rico playboy Louis Roulet (Ryan Phillippe), de Beverly Hills, acusado por agressão e tentativa de estupro de Regina Campo, só que ele não imaginava que seu cliente estava escondendo a verdade, o que pode tornar todo o processo numa causa perdida. Esta escolha profissional acarretou o fim de seu casamento com a promotora de justiça Maggie (Marisa Tomei), pois ela não concordava que ele defendesse as “pessoas que não mereciam”.
O personagem de McConaughey nos mostra o típico advogado odiado pela população e pela polícia, afinal age para libertar pessoas que na maioria das vezes são realmente culpadas. Mas apesar de antiético e um tanto quanto vigarista, Haller não é um completo mau caráter, assim mostra uma certa mudança de comportamento ao menos temporária.
A falha do