PODER E POLÍTICA: Análise do filme “O Diabo Veste Prada”
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PODER E POLÍTICA:
Análise do filme “O Diabo Veste Prada”
Belo Horizonte – MG
Novembro de 2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
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PODER E POLÍTICA:
Análise do filme “O Diabo Veste Prada”
Trabalho apresentado como requisito de avaliação do curso de Administração do Centro Universitário UNA para aprovação em disciplina de Comportamento Organizacional.
Belo Horizonte – MG
Novembro de 2012
1. RESENHA – O DIABO VESTE PRADA
Baseado no livro de mesmo nome, “O Diabo veste Prada” é um filme excelente que vale a pena ser visto e revisto. Misturando moda, comedia e uma chefe um tanto diabólica, o filme conta a história de Andrea, conhecida como Andy, uma recém-formada em jornalismo que procura um emprego em Nova York e acaba tendo a oportunidade de trabalhar para a revista de moda Runway Magazine. A história toda é concentrada na falta de motivação da jornalista em seu novo ambiente de trabalho, que requer muito mais do que competência, mas também um envolvimento personificado por parte de Andy na cultura da empresa, submetendo-se a forte aderência de valores cultuados pela editora Miranda e seus subordinados.
Perceptivelmente, o que mais nos chama a atenção no filme é a personagem Miranda Priestly, a editora chefe da revista. É raro ver o ditado "manda quem pode e obedece quem tem juízo" ser tão bem representado em um filme. Cada segundo evidencia o jeito agressivo e duro do estilo autoritário da personagem, bem como suas vantagens – total controle sobre a organização em virtude do baixo grau de delegação – e desvantagens – sobrecarga de responsabilidades e serviço que extermina a vida pessoal do gestor autoritário. Miranda Priestly é simplesmente o estereótipo perfeito de uma verdadeira liderança regida na base da autoridade. Outro